O exercício proposto dessa vez baseou-se na utilização do Lego para a compreensão do espaço. A técnica utilizada é bastante simples e o resultado acaba sendo surpreendente. Vamos as explicações!
Inicialmente foi montado um objeto com faces 'lisas' na parte de fora. O espaço vazio no meio deveria ficar com algumas irregularidades.
Após fizemos pequenas movimentações de peças para que as faces lisas e regulares passassem a ter algumas 'aberturas' sem que o objeto perdesse sua identidade.
Através da observação de todos os objetos finais, podemos perceber que o mesmo volume pode gerar espaços diferenciados, tanto no interior como no exterior. Conseguimos reconhecer a forma inicial, podendo perceber alguns movimentos feitos e consequentemente a origem das 'novas formas'.
Continuando com essa técnica, fizemos o contrário. O lado de dentro passou a ser regular e 'liso' e o de fora a ter certas saliências. O espaço no meio é agora preenchido com outro sólido. Esse pode deslizar tanto para cima como para baixo. Alguns movimentos podem gerar 'aberturas' como no exercício anterior, mas as características principias são mantidas. É possível ocupar espaços das mais diferentes formas tendo os mesmos volumes.
Objeto montado ao contrário do realizado em aula |
E existem muitos prédios que parecem peças encaixadas...
Hotel Viura - Espanha |
Casas no Japão, do escritório Atelier Tekuto |
Prédio na Holanda |
http://revistacasaejardim.globo.com/
Grandes ideias podem surgir quando começamos com pequenos conceitos!
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